Essa listagem de produção pode ser encontrada no Currículo Lattes do autor.

Aqui você encontra comentários do autor contextualizando cada artigo e também os links para obtenção dos arquivos apresentados em eventos pelo autor e seus colaboradores. Boa parte encontra-se no Research Gate do autor e outros nos repositórios do próprio evento.

As indicações “.pdf” referem-se a arquivos em anais em meio digital (não em papel). Quando houver identificador “d.o.i.” (Digital Object Identifier) ele está mencionado.

  1. Dissertação de Mestrado: Amann (2000) [doi:10.13140/RG.2.2.28325.76003]
  2. Artigo SEFE IV: Amann & Massad (2000)
  3. Artigo SEFE IV: Massad & Amann (2000)
  4. XII Cobramseg: Amann & Massad (2002) – 174.pdf
  5. Artigo SEFE V: Amann (2004)
  6. XIII Cobramseg: Amann (2006) – CBF037.pdf
  7. XI CNG (Portugal):  Amann (2008) – 329.pdf
  8. XIV Cobramseg: Amann (2008 a) – GF36.pdf
  9. Artigo SEFE VI: Amann (2008 b) – PAP0045.pdf
  10. Tese de Doutorado: Amann (2010) – [doi:10.11606/T.3.2010.tde-21102010-094919]
  11. XV Cobramseg: Amann (2010 b) – id158.pdf
  12. Encontro Técnico de Fundações Diretas (EESC): Amann (2011)
  13. XIII CNG (Portugal): Amann (2012)
  14. XVI Cobramseg: Amann (2012 a) – 205.pdf
  15. Artigo SEFE 7: Amann (2012 b)
  16. Encontro Técnico: Prova de Carga Estática e Dinâmica (EESC): Amann (2013)
  17. XVII Cobramseg: Amann (2014) – 4708.pdf
  18. Artigo SEFE 8: Amann (2015) – PAP018855.pdf
  19. 15º CNG (Portugal): de Almeida & Amann (2016) – 1145_1462965265.pdf
  20. 15º CNG (Portugal): Gomes & Amann (2016) – 1152_146215608.pdf
  21. 15º CNG (Portugal): Amann (2016) – 1147_1462052071.pdf
  22. XVIII Cobramseg: Furlan & Amann (2016) – CB-04-0092.pdf [doi:10.20906/CPS/CB-04-0092]
  23. XVIII Cobramseg: Gomes & Amann (2016 b) – GJ-04-0057.pdf [doi://10.20906/CPS/GJ-04-0057]
  24. XVIII Cobramseg: Amann (2016) – CB-04-0105.pdf [doi://10.20906/CPS/CB-04-0105]
  25. 16° CNG (Portugal): Amann, Kuboyama e Silva (2018)
  26. XIX Cobramseg: Silva & Amann (2018) – 36218.pdf
  27. XIX Cobramseg: Kuboyama & Amann (2018) – 35997.pdf

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Visão geral da linha de pesquisa do autor

A Linha de Pesquisa geral do autor é “Aplicabilidade dos Métodos Semiempíricos para Carga Última de Estacas” e pode ser dividida nas seguintes partes ou subtemas:

  • Métodos semiempíricos e sua forma de criação
  • Critérios de ruptura aplicados à curva carga-recalque de ensaios de prova de carga
  • Métodos de Transferência de Carga e separação das parcelas de atrito e ponta aplicados à curva carga-recalque de prova de carga
  • Aplicabilidade dos métodos semiempíricos com base estatística

A relação entre esses temas se dá da seguinte forma:

Os métodos semiempíricos são criados a partir de resultados de carga de ruptura obtida em ensaios de prova de carga de estacas (as quais são interpretadas por critérios de ajuste matemático da curva de ensaio) comparados estatisticamente com resultados ensaios de campo realizados no solo no entorno da estaca, como o SPT e o CPT. Para se estabelecer os valores dos fatores empíricos das parcelas de atrito e ponta separadamente, deve-se utilizar resultados de ensaios de carga instrumentados, ou estimativas através dos métodos de transferência de carga.

Esses métodos semiempíricos devem sempre ser verificados quanto à sua aplicabilidade ao solos de locais diferentes dos originalmente estudados pelos seus respectivos autores, de modo que sua aplicação indiscriminada pode resultar em erros grosseiros por não se considerar as particulares locais.

Assim, os artigos dividem-se entre estes temas.

Breves resenhas para contextualização dos artigos

1) AMANN, K.A.P. Avaliação crítica dos métodos semi-empíricos de estimativa da carga de ruptura, aplicados a estacas raiz. 2000. 230p. Dissertação (Mestrado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000.

Essa Dissertação de Mestrado discute a aplicação de 5 métodos semiempíricos para estacas tipo Raiz, modificando-se os limites de resistência por atrito lateral e ponta (o que gerou 4 critérios distintos), buscando-se identificar a melhor forma de aplicação destes métodos e qual deles seria o melhor a ser aplicado em alguns tipos de solo agrupados por região, dentre as 28 provas de carga analisadas. Nela são aplicadas análises de transferência de carga pelo Método das Leis de Cambefort Modificadas por Massad (1992, 1993) e se tece também uma discussão inédita sobre a “Hierarquia dos Solos” (termo cunhado pelo autor), na qual se identifica uma tendência a solos diferentes, porém com mesmo valor de SPT, a apresentarem uma hierarquia de valores de resistência. Essa hierarquia se tornou evidente quando o autor generalizou as equações dos métodos semiempíricos para que se pudesse compará-los analiticamente sem a necessidade da exaustiva aplicação dos mesmos.

2) AMANN, K.A.P; MASSAD, F. Estacas raiz: avaliação crítica e proposta de melhoria dos métodos semi-empíricos de estimativa da carga de ruptura. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 4, 2000, São Paulo. Anais… SEFE IV. São Paulo: ABEF/ABMS, 2000. v. 1. p. 273-279.

Esse artigo apresenta as principais contribuições da dissertação (item 1), com destaque para a generalização das equações dos métodos semiempíricos e sua aplicação aos 7 grupos de provas de carga analisados na dissertação. Como na dissertação, são apresentados os resultados do coeficiente de correção proposto para cada grupo na busca da melhoria da aplicação dos métodos para cada grupo (solo regional) específico.

3) MASSAD, F.; AMANN, K.A.P. Estacas Raiz: separação das parcelas de atrito e ponta, em provas de carga a compressão. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 4, 2000, São Paulo. Anais… SEFE IV. São Paulo: ABEF/ABMS, 2000. v. 1. p. 273-279.

O artigo aplica o Método das Leis de Cambefort Modificadas por Massad (1992, 1993) a 3 provas de carga da dissertação cujo ensaio foi bem desenvolvido e 2 provas de carga instrumentadas constantes da mesma. A aplicação deste método permite a separação das parcelas de atrito e ponta de modo que se comparou tais resultados com os calculados pelos métodos semiempíricos para identificar quais métodos apresentam melhores resultados para os casos em questão.

4) AMANN, K.A.P; MASSAD, F. Avaliação da “hierarquia dos solos” e generalização dos métodos semi-empíricos de estimativa da carga de ruptura de estacas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES, 12, 2002, São Paulo. Anais… COBRAMSEF XII. São Paulo: ABMS, 2002, v. 3, p. 1321-1332.

Esse artigo coloca foco no aspecto analítico da comparação entre os métodos, apresentando a generalização das equações dos métodos semiempíricos estudados na dissertação e evidenciando a Hierarquia dos Solos. Verifica-se que esse conceito da Hierarquia dos Solos independe do tipo de estaca, portanto é de fato uma característica dos tipos de solo e da forma como são ensaiados no campo, ou como são solicitados, se por atrito ou pela ponta.

5) AMANN, K.A.P. Avaliação crítica de métodos semi-empíricos aplicados a estacas hélice-contínua e ômega. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 5, 2004, São Paulo. Anais… SEFE V. São Paulo: ABEF/ABMS, 2004. v. 2. p. 308-318.

O artigo aplica a mesma metodologia empregada na dissertação de mestrado, porém agora aplicada a métodos semiempíricos para estacas tipo Hélice-Contínua. Destaque é dado à generalização das equações de 5 métodos para este tipo de estaca, permitindo corroborar também nesse caso a existência da hierarquia de resistências dos solos, demonstrando sua independência do tipo de estaca. Este artigo explora fortemente o aspecto analítico-matemático para análise e comparação dos métodos, contrapondo-se ao que se faz usualmente que é sua aplicação exaustiva a uma grande quantidade de dados.

6) AMANN, K.A.P. Discussão de conceito e validação da hierarquia dos solos a partir das análises dos métodos semi-empíricos para previsão da capacidade de carga de estacas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 13, 2006, Curitiba. Anais… COBRAMSEG XIII. Curitiba: ABMS, 2006. p. 811-816.

Este artigo reforça a discussão do conceito de Hierarquia dos Solos, embasando-se na análise e generalização das equações de 12 métodos semiempíricos para tipos de estacas diversas. As análises estatísticas apoiam-se no intervalo de confiança dos coeficientes de correlação “R” ou de determinação “R²” em função dos graus de liberdade do ajuste das regressões lineares entre os fatores empíricos dos diversos métodos.

7) AMANN, K.A.P. Análise matemática e paramétrica dos métodos de interpretação da curva carga recalque de estacas. In: XI CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2008, Coimbra. Anais… XI CNG. Coimbra: SPG, 2008. vol IV. p. 75-82.

Primeiro artigo apresentado em Portugal, trata de parametrizar as equações e as curvas matemáticas dos critérios de ruptura de Van der Veen (modificado por Aoki 1976), de Chin (1972), da Rigidez de Décourt (1998) e da NBR 6122, para comparação com a curva teórica obtida pelas Leis de Cambefort (Massad e Lazo, 1998). Foi apresentada aqui uma primeira estimativa da razão entre os pontos notáveis do modelo matemático das Leis de Cambefort e a carga de ruptura medida no ensaio de prova de carga, aplicada a 3 ensaios instrumentados analisados por Massad (1992, 1993). Essas razões foram comparadas com as obtidas com os critérios de ruptura buscando-se uma primeira forma de localizar os pontos notáveis nas curvas teóricas dos critérios matemáticos de ruptura estudados.

8) AMANN, K.A.P. Simulação Parametrizada de Provas de Carga Utilizando as Leis de Cambefort Modificadas por Massad (1992, 1993). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 14, 2008, Búzios. Anais… COBRAMSEG XIV. Búzios: ABMS, 2008, p. 869-876.

Neste artigo se trata de propor uma simulação da curva carga-recalque de estacas a partir da estimativa dos parâmetros das leis de Cambefort pelos resultados de SPT. A aplicação se fez por adoção de valores de SPT e de módulos de Elasticidade para a estaca, de modo se construírem curvas típicas para a relação entre os valores de SPT do fuste e da ponta e a rigidez estrutural de estacas hipotéticas. Ao final, aplicou-se a simulação da curva carga-recalque às mesmas 3 estacas instrumentadas do artigo enviado ao CNG (item 7). As curvas estimadas demonstraram-se próximas das obtidas nos ensaios, devendo, claro, ampliar a quantidade de provas de carga analisadas para um melhor ajuste da proposta.

9) AMANN, K.A.P. Comparação analítica de métodos de transferência de carga para interpretação de provas de carga de estacas. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 6, 2008, São Paulo. Anais… SEFE VI. São Paulo: ABEF/ABMS, 2008. v. ?. p. ??-??.

Neste artigo o autor investe na linha de análise e comparação matemática entre métodos (ao invés de sua aplicação extensiva a diversos casos) e apresenta a dedução geral da equação de Transferência de Carga da estaca para o solo, demonstrando que as soluções dadas por Cambefort (1964), Baguelin e Venon (1971) e Randolph e Wroth (1978) são todas casos particulares dessa solução geral para condições de contorno específicas. Essa equação geral foi comparada também com o Método das Duas Retas Modificado (Marques e Massad, 2004) e a aplicação foi feita para a prova de carga de uma das estacas Hélice-contínua ensaiadas para a tese de Albuquerque (2001), demonstrando que a análise pelo método das Duas Retas Modificado obtém resultados que descrevem melhor a curva carga-recalque de ensaio.

10) AMANN, K.A.P. Metodologia semiempírica unificada para a estimativa da capacidade de carga de estacas. 2010. 430p. Tese (Doutorado) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

Essa tese buscou condensar as pesquisas do autor na década anterior e lançar as bases de uma metodologia geral, tanto para corrigir os valores dos fatores empíricos dos métodos semiempíricos, quanto criar novos métodos, analisando-se conceitualmente desde a forma matemática geral dos métodos semiempíricos, passando pela análise paramétrica dos critérios de ruptura e alcançando a análise conceitual das diversas formas de separação das parcelas de atrito e ponta, sejam elas provas de carga instrumentadas ou métodos de transferência de carga. Dado o porte do trabalho, a presente resenha será dividida conforme os capítulos e apêndices do mesmo.

O capítulo 1 trata de uma apresentação breve da sistemática de elaboração de projetos contextualizando os método semiempíricos e a verificação de desempenho por meio de ensaios de provas de carga, demonstrando como a correção dos métodos semiempíricos pode ser viabilizada na fase de projeto.

O Capítulo 2 trata da Previsão de Comportamento da fundação feita comumente por um ou mais dos doze métodos semiempíricos mais empregados no Brasil. Define-se o paradigma atual de análise de aplicabilidade desses métodos (subsidiado pela pesquisa sistemática dada no Apêndice A) e propõe-se um novo paradigma. O conceito de Hierarquia dos Solos e a generalização dos métodos semiempíricos são também aqui tratados (e melhor detalhados no Apêndice B). A partir da generalização e análise desses métodos, propõem-se dois novos métodos semiempíricos de teste que representam as duas principais filosofias nas quais podem ser agrupados os 12 métodos analisados e propõe-se exemplificar sobre estes dois a correção dos fatores empíricos, evitando assim a aplicação extensiva de todos os aqueles métodos.

O Capítulo 3 trata da etapa de Verificação de Desempenho por meio de ensaios de prova de carga analisados pelos 9 critérios de ruptura mais empregados no mundo (detalhados no Apêndice C) e analisados por Fellenius (1980, 2006). São determinadas suas interrelações e são comparados com o método de transferência de carga das Leis de Cambefort modificadas por Massad (1992, 1993, 2001), o que permite um melhor entendimento e uma melhor interpretação de seus resultados.  Discute-se o paradigma atual de análise de aplicabilidade dos métodos semiempíricos com base nestes critérios de ruptura e propõe-se a nova forma de análise para a questão, com demonstração de um exemplo de aplicação.

No Capítulo 4 iniciam-se as análises dos métodos de transferência de carga que permitirão a separação das parcelas de atrito e ponta e com isso a aferição e correção dos coeficientes empíricos dos métodos semiempíricos. Desenvolve-se então a dedução da expressão geral de transferência de carga (detalhada no Apêndice D) e a análise da inter-relação entre esses diversos métodos (como já citada no artigo do item 9). Propõe-se, assim, uma metodologia unificada para separação das parcelas de atrito e ponta, considerando-se a relação dos métodos de transferência de carga com o método da Rigidez de Décourt (2008). Propõe-se também nova forma de solução do método das Leis de Cambefort modificadas por Massad (1992, 1993), Massad e Lazo (1998), Marques e Massad (2004), Fonseca et al. (2007) para obtenção simultânea da rigidez da estaca (Kr) e do atrito lateral (u.Alr) que melhor ajustem os trechos da curva carga-recalque, com exemplo de aplicação.

O Capítulo 5 desenvolve primeiramente a análise da distribuição do atrito nas camadas de solo o fuste pela determinação do parâmetro “B” da solução da equação diferencial da transferência de carga feita no capítulo anterior (o que define as  comumente chamadas curvas “t-z”). A partir disso é desenvolvida a dedução de uma nova abordagem matemática do fenômeno do atrito lateral, que será aplicada numa, também nova, proposta de análise por ajuste polinomial dos resultados de provas de carga instrumentadas (detalhada no Apêndice E).

No Capítulo 6, finalmente enuncia-se a Metodologia Semiempírica Unificada (MSU) de forma completa a partir das conclusões extraídas dos capítulos precedentes, que visaram determinar a forma mais eficiente de aplicação e desenvolvimento de cada etapa. Detalha-se a proposta de emprego das Hierarquias dos Solos e a da generalização dos métodos semiempíricos para determinação da distribuição do atrito entre as camadas de solo do fuste para ensaios não instrumentados. Apresentam-se exemplos de suas diversas possibilidades e de sua aplicação (resultados detalhados no Apêndice F).

No capítulo 7 são tecidas as conclusões e considerações finais, bem como as propostas de pesquisas futuras.

11) AMANN, K.A.P. Metodologia Semiempírica Unificada para Previsão de Capacidade de Carga de Estacas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 15, 2010, Gramado. Anais… COBRAMSEG XV. Gramado: ABMS, 2010, arquivo id158.pdf.

O artigo apresenta um resumo bastante conciso do que foi desenvolvido na tese de doutorado, com destaque para a decomposição do fatores empíricos em fatores parciais e a aplicação conjunta do método da Rigidez de Décourt (1998) interpretada segundo Amann (2008 e 2008b, itens 8 e 9) e do Método das Duas Retas Modificado (Marques e Massad, 2004).

12) Amann, K.A.P. Encontro Técnico de Fundações Diretas – EESC, São Carlos (2011)

Apresentação que trata da aplicação das equações obtidas da comparação entre os métodos de Transferência de Carga e da Rigidez (ver detalhes no artigo do item 14) ao estudo de provas de carga em fundações diretas, com nova modelagem matemática excluindo-se o atrito lateral. A ser disponibilizado em breve.

13) AMANN, K.A.P. Interpretação da curva de Rigidez de Décourt (2008) com definição dos pontos notáveis do método das duas retas modificado por Massad e Marques (2004). In: XIII CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2012, Lisboa. Anais… XIII CNG. Lisboa: SPG, 2012. arquivo pdf.

A partir do artigo “Fundamentação matemática do método da Rigidez de Décourt e definição de seu campo de aplicação” de Massad (2008)”, reforça-se e aprofunda-se aqui o chamado Método Conjugado MDRM-Rigidez, usado no capítulo 4 da tese (item 10). Destaca-se o detalhamento deste artigo, mais aprofundado do que o desenvolvido na tese, a a demonstração de sua aplicação na parametrização das curvas matemáticas de Van der Veen e de Chin. 

14) AMANN, K.A.P. Identificação de parâmetros de transferência de carga nos diagramas de Rigidez de Décourt (2008). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 16, 2012, Porto de Galinhas. Anais… COBRAMSEG XVI. Porto de Galinhas: ABMS, 2012, arquivo 205.pdf.

Desenvolve-se aqui um aprofundamento matemático a partir do artigo do item 13, oriundo da comparação entre os métodos de Transferência de Carga e o da Rigidez, de onde se define uma nova proposta de equação matemática para a curva carga-recalque e sua forma de aplicação e ajuste.

15) AMANN, K.A.P. Proposta de equação matemática da curva carga-recalque a partir de parâmetros de transferência de carga e do método da Rigidez . In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 7, 2012, São Paulo. Anais… SEFE 7. São Paulo: ABEF/ABMS, 2012. arquivo pdf.

Trata do aprofundamento das análises do artigo do item 14, com destaque para a consideração do encurtamento elástico das estacas.

16) Encontro Técnico: Prova de Carga Estática e Dinâmica – EESC, São Carlos (2013)

Apresentação de aplicação das equações de curva carga-recalque desenvolvidas nos artigos dos itens 14 e 15, aplicadas a provas de carga de estacas, tubulões e sapatas. A ser disponibilizado em breve.

17) AMANN, K.A.P. Critérios de Ruptura: Análise Crítica e Estatística a partir da releitura de Fellenius (1980, 2012) para finalização de ensaios de prova de carga. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 17, 2014, Goiânia. Anais… COBRAMSEG XVII. Goiânia: ABMS, 2014, arquivo 4708.pdf.

No artigo se faz uma releitura dos trabalhos de Fellenius (1980, 2012) sobre os critérios de ruptura buscando-se interpretar mais propriamente o entendimento deste autor sobre quais critérios de ruptura, dentre os 9 por ele analisados, seriam os mais adequados para aplicação. Depreende-se que o importante é que se tenha uma forma de especificar o fim do ensaio de prova de carga, para efeitos de contratação e qualidade dos mesmos. Propõe-se então a aplicação de um critério estatístico sobre a dispersão dos próprios pontos de ensaio da prova de carga e o intervalo de confiança da carga de ruptura obtida pelo método de Chin (1972) para estabelecer o ponto de finalização do ensaio. *Este trabalho, como outros, não foi incluído no pendrive de arquivos do evento (aparece apenas o nome do autor) por falha do produtor do mesmo, sendo que constava apenas do site do evento.

18) AMANN, K.A.P. Intervalos de confiança da carga de ruptura extrapolada como critério para finalização de provas de carga. In: SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS, 8, 2015, São Paulo. Anais… SEFE 8. São Paulo: ABEF/ABMS, 2015. arquivo PAP018855.pdf.

Este artigo parte das considerações do artigo do item 17, reforça a aplicação da proposta ao critério de Chin e propõe a aplicação do critérios de finalização do ensaio de prova de carga a partir do intervalo de confiança do valor da carga de ruptura extrapolada pelo critério de ruptura de Van der Veen.

19) De ALMEIDA, C.R.; AMANN, K.A.P. Proposta de critérios para concepção e projeto de campos experimentais de fundações. In: XV CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2016, Porto. Anais… XV CNG. Porto: SPG, 2016. arquivo 15-cng_abs_1145_1462965265.pdf.

Este artigo é fruto de um projeto de Iniciação Científica sobre a proposta de criação de um Campo Experimental de Fundações, aplicado ao Campus São Bernardo do Campo do Centro Universitário FEI. A partir da análise de das descrições de diversos campos experimentais no Brasil e de informações geológicas da região do Grande ABC Paulista, traçam-se os critérios e faz-se a aplicação ao estudo de caso mencionado.

20) GOMES, F.M.; AMANN, K.A.P. Estudo da interacção entre bulbos de tensão de modelos reduzidos de sapatas por meio de fotoelasticidade. In: XV CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2016, Porto. Anais… XV CNG. Porto: SPG, 2016. arquivo 15-cng_abs_1152_1462156084.pdf.

Agregando à linha de pesquisa a proposta de se analisar o comportamento de fundações diretas, neste artigo, também oriundo de projeto de Iniciação Científica, se propõe a aplicação da técnica de modelagem física de solos coesivos com material fotoelástico, de modo que se possa observar a interação entre os bulbos de tensões de sapatas próximas. A análise da interação dos bulbos foi feita por meio de fotografias dos bulbos de tensão com cargas padronizadas e variando-se as distâncias entre as sapatas-modelo. Propôs-se ainda uma forma de medida simultânea da deformação impressa pelo modelo de sapata.

21) AMANN, K.A.P. Proposta de definição da finalização de ensaios de prova de carga de estacas com aplicação de intervalos de confiança estatísticos à carga de rotura. In: XV CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2016, Porto. Anais… XV CNG. Porto: SPG, 2016. arquivo 15-cng_abs_ 1147_1462052071.pdf.

Este artigo complementa a proposta dos artigos dos itens 17 e 18 de estabelecer um critério estatístico para finalização dos ensaios de prova de carga a partir dos intervalos de confiança da carga de ruptura obtida nos critérios de ruptura. O intervalo de confiança leva em conta a dispersão dos pontos do ensaio no valor da carga de ruptura e essa proposta é agora aplicada aos critérios de Davisson (1972) e da Rigidez.

22) FURLAN, M.J.; AMANN, K.A.P. Banco de Dados On-Line Com Guia de Referência Rápida dos Métodos Semiempíricos de Capacidade de Carga de Estacas nos Solos Brasileiros. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 18, 2016, Belo Horizonte. Anais… COBRAMSEG XVIII. Belo Horizonte: ABMS, 2016, arquivo CB-04-0092.pdf.

Fruto de um projeto de iniciação científica, esse artigo apresenta a formalização de um banco de dados bibliográficos de artigos relacionados à aplicabilidade dos métodos semiempíricos a solos de diversas regiões do Brasil. Trata-se de um dos frutos da pesquisa sistemática condensada no Apêndice A da tese de doutorado e que se busca manter atualizada ao longo dos próximos anos. O objetivo é que um projetista possa consultar o banco de dados e com ele tomar decisões acerca de que método semiempírico empregar conforme seja o local da obra.

23) GOMES, F.M.; AMANN, K.A.P. Estudo Comparativo entre Bulbos de Tensão Teóricos e de Modelos Reduzidos de Sapatas Próximas por Meio de Fotoelasticidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 18, 2016, Belo Horizonte. Anais… COBRAMSEG XVIII. Belo Horizonte: ABMS, 2016, arquivo GJ-04-0057.pdf.

Este artigo reforça e complementa o artigo do item 20. Ao final discute-se e busca-se quantificar a anisotropia devido ao processo de produção do material fotoelástico. Esse fato foi verificado ao se sobreporem as curvas isóbaras da Teoria da Elasticidade, conforme apresentadas por Bowles (1997), com as fotos das franjas de tensão do modelo físico de solo-fotoelástico.

24) AMANN, K.A.P. A Aplicação de Intervalos de Confiança da Carga de Ruptura de Estacas aos Métodos da Rigidez e da NBR6122 como Critério de Finalização de Ensaios de Prova de Carga. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 18, 2016, Belo Horizonte. Anais… COBRAMSEG XVIII. Belo Horizonte: ABMS, 2016, arquivo CB-04-0105.pdf.

Este artigo reforça o artigo do item 21 para o critério da Rigidez e amplia a aplicação da proposta ao critério da NBR6122. Destaque para a dedução das equações do intervalo de confiança da carga de ruptura.

25) AMANN, K.A.P.; KUBOYAMA, C.T.; SILVA, C.O. Metodologia para a avaliação estatística da aplicabilidade de métodos semi-empíricos de cálculo da resistência última de estacas. In: 16° CONGRESSO NACIONAL DE GEOTECNIA, 2018, Ponta Delgada. Anais… 16 CNG. Ponta Delgada: SPG, 2018. arquivo 179.pdf.

Dentro da linha de aplicação da estatística para tratar a aplicabilidade dos métodos semiempíricos, este artigo, desenvolvido com orientados de Iniciação Científica, apresenta como tratar estatisticamente um banco de dados de provas de carga e define um critério de “aplicabilidade” com base na NBR 6122 e Eurocode 7 usando os intervalos de confiança da diferença entre os resultados dos métodos semiempíricos e das provas de carga interpretadas pelos critérios de ruptura. Aplica-se a proposta aos banco de dados de estacas Raiz da dissertação de mestrado.

26) SILVA, C.O.; AMANN, K.A.P. Metodologia para correção de métodos semiempíricos de capacidade de carga de estacas visando o conceito de aplicabilidade segundo a NBR6122 e o Eurocode 7. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 19, 2018, Salvador. Anais… COBRAMSEG XIX. Belo Horizonte: ABMS, 2018, arquivo 36218.pdf.

Este artigo complementa e amplia o artigo do item 25. Aplicando o conceito de “aplicabilidade” com base no intervalo de confiança da diferença entre os valores dos métodos semiempíricos e das provas de carga do banco de dados de estacas Raiz da dissertação, propõe-se identificar a aplicabilidade de alguns grupos de estacas instaladas em solo semelhante. Aos grupos os quais não foi possível atestar a aplicabilidade, propõe-se um fator de correção que coloque os resultados dos métodos semiempíricos dentro do intervalo de confiança de aplicabilidade, sempre à luz da NBR6122 e Eurocode 7.

27) KUBOYAMA, C.T.; AMANN, K.A.P. Análise estatística da aplicabilidade dos métodos semiempíricos de estacas Hélice-Contínua à luz da NBR6122 e Eurocode 7. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 19, 2018, Belo Horizonte. Anais… COBRAMSEG XIX. Salvador: ABMS, 2018, arquivo 35997.pdf.

Este artigo aplica o conceito de “aplicabilidade” dos métodos semiempíricos com base estatística, como definido no artigo do item 25, a um banco de dados de estacas Hélice-contínua. Destaque é feito para a dedução das equações do intervalo de confiança da mediana de distribuição Log-normal, feita pelos autores, distribuição de probabilidade esta que se identificou como sendo a mais adequada para tratar o banco de dados em questão.

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SIGLAS:

Cobramseg: Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, promovido pela ABMS (Associação Brasileira de Mecânica dos Solos)

SEFE: Seminário de Fundações Especiais e Geotecnia, promovido pela ABEF (Associação Brasileira de Empresas de Fundações) e ABEG (Associação Brasileira de Engenharia Geotécnica)

CNG: Congresso Nacional de Geotecnia, promovido pela SPG (Sociedade Portuguesa de Geotecnia)

EESC: Escola de Engenharia de São Carlos – USP